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3 Pesquisas Científicas sobre Ginástica Laboral

Muitas pessoas querem saber se a ginástica laboral vale à pena financeiramente. Eu digo que SIM! Sempre!

Aqui vou colocar algumas pesquisas que provam a eficácia da Ginástica Laboral para a diminuição da LER/DORT (Lesão por Esforço Repetitivo e Doença Ocupacional Relacionada ao Trabalho), a diminuição dos afastamentos e dos atestados relacionados a doenças ocupacionais.

Pesquisei mais 10 fontes diferentes, em português e inglês, mas gostei muito do artigo do Adelar A. Sampaio e João Ricardo G. de Oliveira e será minha fonte principal. Caso queira ter acesso ao documento inteiro, clique aqui.


PRIMEIRA PESQUISA

As doenças ocupacionais ocorrem por traumas pequenos, porém cumulativos. Segundo (BARBOSA et al., 1997) esses distúrbios atingem, anualmente trabalhadores de diversas áreas. Especialistas em medicina do trabalho estimam que 5 a 10% dos digitadores são portadores de LER e DORT.

MEU COMENTÁRIO

Esses dados são de 1997. Nessa época a Ginástica Laboral era muito menos popular que hoje e fazendo umas contas…

Em 2013, a população economicamente ativa (PEA) era de 102,5 milhões (65,5%) segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A função de digitador abrange: call center, bancários (maioria deles), caixa de supermercado, inúmeros trabalho em escritório, etc…

Eu imagino que seja maior, mas vou “chutar” baixo! Supondo que o Brasil tenha só 10 milhões de digitadores e, desses 5% tem LER/DORT.

O nosso universo nesse cenário minimalista é de: 500.000 pessoas com LER! É muita gente sofrendo, muitas faltas nas empresas e não há Previdência (INSS) que consiga pagar!

SEGUNDA PESQUISA

ANDRADE disse que: “Segundo a Organização Mundial do Trabalho (OIT) os países arcam com custos médios equivalentes a 4% de seu Produto Interno Bruto (PIB), a cada ano, em decorrência de acidentes de trabalho, de tratamento de doenças, de lesões e de incapacidades relacionadas ao trabalho (ANDRADE, 2000).

MEU COMENTÁRIO

Mais contas…

O PIB Brasileiro em 2014 foi de: R$ 5,52 trilhões. Portanto o Brasil gastou em 2014:

R$ 220.800.000.000,00 (220 bilhões) 

Não tenho ideia do que são 220 bilhões de reais. Desculpe-me!

TERCEIRA PESQUISA

O último estudo que vou citar foi da Folha de São Paulo em 2001. Foi verificado que, dos 310.000 trabalhadores paulistanos diagnosticados pelos médicos, 14% eram portadores de LER/DORT, ou seja, 4% da população!

MEU COMENTÁRIO

Imagine que de cada 7 pessoas que trabalha com você uma tem LER/DORT! Números não mentem!

1 em cada 7 pessoas tem LER

Tudo isso significa que estamos diante de um monstro que irá consumir muito dinheiro da previdência, irá aumentar muito os custos das empresas e ainda teremos muita tristeza, sofrimento e dor.

Até agora só coloquei as desgraças, agora segue o que a Ginástica Laboral pode fazer pela sua empresa, para a sociedade, para o governo e para você!

CASE 1 Alves e Vale 1999

Faber-Castell – houve diminuição nos casos de LER.

NEC do Alves Brasil – diminuição de 40% do volume de queixas de dores corporais

Siemens – redução de 60% de reclamações de dores corporais

Atlas Copco Brasil – diminuição de 20% no número de acidentes de trabalho

CASE 2 – Pavan e Michels

Em duas empresas alimentícias do Sul do país aumentou a produção em 27% (passou de 30 para 38 frangos por minuto). Após 12 semanas de implantação da ginástica laboral, houve uma diminuição de 40% dos acidentes de trabalho.

CASE 3 – Oliveira 2006 – Revista Isto É

Xerox do Brasil – aumento da produtividade em até 39%

CASE 4 – Revista Economia e Negócios

Embraco – queda no número de casos confirmados de LER de 46, em 1997, para 5, em 1999.

CASE 5 – Ferreira 1998

Cecrisa – em 1 ano de implantação do programa, constatou-se um aumento em torno de 17% na produtividade e uma diminuição das ausências e de afastamentos em torno de 70%.

CASE 6 – Martins e Duarte, 2001

Dana-Albarus (Gravataí-RS) – após 3 meses de ginástica laboral, houve uma diminuição de 46% dos acidentes ocorridos e de 54% da procura ambulatorial traumatoortopédica.

Eletrônica- Selenium – em 6 meses de ginástica laboral, o índice de abstenção ao trabalho decresceu 86,67%, as dores corporais diminuíram em 64% e 100% dos trabalhadores afirmaram estar mais dispostos a realizar suas tarefas.

MEU COMENTÁRIO

Essas pesquisas provam que a Ginástica Laboral é uma ferramenta que deve ser utilizada com o objetivo de diminuir as dores dos colaboradores, prevenir doenças ocupacionais (LER/DORT), melhorar a produtividade da empresa, (pessoas mais saudáveis produzem mais), melhorar a sociedade e até diminuir os gastos da Previdência Social!

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